Estamos no último trimestre do ano fiscal, altura em que as empresas devem valorizar os seus ativos, sobretudo os imobiliários, uma vez que são aqueles que têm mais impacto nas suas contas e balanço.

A mensuração desses ativos deve obedecer a critérios específicos da avaliação imobiliária e das regras contabilísticas. Por um lado, as empresas possuem ativos imobiliários afetos diretamente à sua atividade económica, por outro lado têm nalguns casos ativos afetos a propriedades de investimento e ainda noutros casos ativos que têm como missão ou enquadramento uma futura expansão ou crescimento da atividade da empresa.

Qualquer um destes ativos tem a necessidade de ser avaliado por perito certificado, de modo, a que sejam cumpridas as melhores praticas em avaliação e as abordagens mais adequadas de valorização de acordo com a sua classificação contabilística.

O peso e impacto dos imóveis numa empresa é por norma determinante e o valor dos mesmos tem variações resultantes do mercado onde se inserem, da sua funcionalidade, grau de manutenção, depreciação e vida útil. Também nalguns casos são feitos melhoramentos que podem corresponder a alterações do valor.

Assim o justo valor é o critério base para valorização, tendo sempre em consideração a afetação dos ativos na empresa, senão estaremos a falar de valor de mercado.

Neste contexto as empresas que adotaram as normas do SNC de valorização dos ativos imobiliários têm o dever de reavaliar os mesmos ativos todos os anos, permitindo assim a sua contabilização na empresa em cada ano, conferindo assim uma exigência solicitada pelos contabilistas e auditada pelos revisores de contas.

Temos uma equipa profissional e experiente neste tipo de avaliações, disponível para qualquer esclarecimento que as empresas necessitem permitindo a realização dum trabalho devidamente enquadrado a cada empresa e ativo em análise.

Vítor Osório Costa
Diretor
Structure Value